Até a próxima...

A distância, no relacionamento, é afrodisíaca. Os dias que antecedem o encontro são de muita expectativa e preparativos. O coração começa a bater acelerado e só se pensa em uma coisa: a hora em que você vai poder beijar aquela pessoa novamente.

E quando isso acontece...

A vida se torna mais colorida, o céu é mais azul, o ar mais leve e o universo parece executar uma sinfonia especialmente para o casal.

Assim vai até a metade do encontro, quando você se dá conta que em breve vocês vão se separar de novo. E um clima estranho toma conta do ar.

E aí, quando aquela pessoa, ou você, vai embora, parece que leva um pedaço seu na bagagem...

Longe dos olhos, perto do coração

Você leva tanto tempo para se apaixonar, tantos pretendentes e nenhum comove.
Até que um dia...

Finalmente você conhece uma pessoa especial, que seria perfeita não fosse um pequeno detalhe: mora 500 km longe de você.

E agora, dar tchau a possibilidade de viver uma história com alguém por conta dessa coisa insignificante chamada distância?

Caso você opte pelo coração e prossiga, é bom saber que encontrará duas correntes: as do que acreditam que só amor constrói e por isso a distância nada mais é do apenas a distância, e a dos que pensam que a saudade e a distância são os algozes do amor.

Conselho é uma coisa muito querida, muito bonita e muito intrometida. Mesmo assim, todo mundo pensa que pode, deve e precisa se meter, quer dizer, aconselhar o outro. Mas nós aqui do Desassistidas temos apenas um conselho para quem está namorando à distância: não aceite conselhos, tenha por bússola os próprios sentimentos, eles dificilmente estão errados.

FAST FOOD MAN – É SÓ CHEGAR E LEVAR. Eu quero o nº 1, por favor!

Se uns demoram demais, estes assustam por sua velocidade. Praticamente um miojo, ficam prontos para casar/namorar em três minutos.

Pegou na mão? Ele jura amor. Beijou? É namoro. Mais uma semana e lá vêm as alianças.
Paixão enlouquecida existe. Amor à primeira vista, também. O caso é que este exemplar (também existente na versão feminina) não convence com tanto amor em tão pouco tempo. Mais parece um ator com texto sob medida para agradar do que um ser humano com emoções verdadeiras.

Para muita gente, no entanto, o homo sapiens versão fast food se explica numa só palavra: carência.

Sua versão mais leve é muito popular e ocorre com certa freqüência na vida de todo ser vivente: o grude. Inofensivo e de fácil tratamento ele merece uma chance, pois pode se transformar num excelente parceiro após ser devidamente tratado.

DELAY MAN – VERSÃO RELACIONAMENTO

Essa variação retardatária do cromossomo y não é privilégio da balada. Como dito anteriormente, este tipo de bofe tem uma deficiência crônica na área do cérebro responsável por decisões.

Há registro de espécimes com tamanha insegurança que demoraram anos para se declarar para suas fêmeas e quando isso aconteceu... too little, to late...
Não que mulheres sejam seres acabados e perfeitos, a lista de defeitos é grande também, só que parece que alguns homens pensam demais e pensando, já diz a sabedoria popular, morreu um burro.

E quem nunca proferiu a frase “quando eu cansei e já não estava mais afim, ele resolveu se declarar” que atire o primeiro diário.

Homem: consuma com moderação – O retorno

DELAY MAN – VERSÃO BALADA


Ele vem com um atraso, talvez por uma falha no timer ou algum componente desregulado.
Seja qual for o motivo, ele está sempre um passo atrás.
Alguns homens demoram tanto para se decidir que quando resolvem agir, é tarde demais, seu objeto de afeto já está em outra, ou melhor, outro.
Este tipo de cromossomo y é muito comum na balada e costuma tratar a presa, quer dizer, a cromossomo xx, como uma vitrine: limita-se a olhar.
E quando a vitrine, ops!, a mulher, está saindo ele vem com sua frase típica:


Já vai embora?


Se você, mulé vivida e versada na arte da conquista, já se pegou pensando “o que respondo para uma criatura dessas?”, não se angustie mais, Desassistidas oferece algumas opções:


a) Não, vou só andar um pouco. É que comi demais e preciso dar uma volta para ajudar na digestão.
b)Vou até a cozinha lavar a louça. É que não tenho dinheiro para pagar a conta.
c)Não, bofe, estou levantando para sentar aí no seu colo.
d)Vou sim. Vou para sua casa conhecer a sogra. Não posso deixar escapar um homem como você...

CADUMM Número 2

“Gentsi, acabou minha spritsi litsi”

Existe uma cidade ao sul do país em que algumas mulheres possuem um problema de dicção congênito: o “s” sibilante.

Não se sabe ao certo as causas dessa anomalia, nem porque apenas algumas mulheres são afetadas, mas teorias apontam para uma alteração no córtex produzida pelo contato com produtos químicos. Porém, independente de qual seja a causa, ajude estas pessoas a se comunicar com clareza, adquirindo uma fala mais competitiva, encaminhando-as para a fonoaudióloga alemã, Olga Spraitt, PHd em estudos de sibilação.

Somos Rock n' Roll, mas estamos torcendo por nossa conterrânea Country Marília Dutra!
Vote você também...

CADUMM Número 1

O piercing é uma jóia, não um adereço carnavalesco

Quando o primeiro umbigo foi furado uma tragédia se anunciou no horizonte “fashion”.

Tudo começou de forma inocente, como uma discreta e delicada bolinha metálica a cintilar nas barrigas do mundo. Porém, se no começo colocar a jóia era sinal de ousadia, em 2007 ela se tornou um penduricalho digno de árvore de Natal. Qualquer abdome em busca de atenção ostenta um adereço que mais parece algo vendido em metro do que um delicado adorno.

Alguns são tão grandes que deixam a dúvida se são apenas jóias ou se na verdade são mini-vibradores ou brinquedinhos eróticos prêt-à-porter. Por isso, nossa segunda CADUMM é: pelo fim do piercing em metro!
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