Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas, Paris, São Paulo...

Durante esta semana, Desassistidas exercitam seu lado groupie e babam ovo por mulheres que além de abrir caminhos para todos nós, inspiraram atitudes e comportamentos mundo afora.

Amanhã

Elas foram ousadas e deixaram sua marca no mundo das artes: a arquiteta Lina Bo Bardi, a escritora Clarice Lispector e a artista plástica Frida Khalo.

7 Pecados do Comportamento Feminino

VAIDADE

_ Não Paty queridaaa. Não posso sair hoje. Esta chovendo e você sabe que a chuva acaba com a minha chapinha.

Quantas mulheres se privam da diversão em nome da vaidade?
Que perdem momentos de descontração porque precisam estar impecáveis?

Nada contra uma produção, afinal de contas, frescura é o nome do meio das Desassistidas, mas um rímel escorrido depois de hora de dança é muito mais interessantes que uma maquiagem perfeita em uma foto.
Passar fome para entrar em um vestido e acabar colecionando doenças psiquiátricas não é raro entre mulheres. Fala-se em liberação feminina, mas ainda existem muitas mulheres prisioneira de imagens e padrões.

IRA

Quantas mulheres já desceram do salto tomadas por sentimentos pouco nobre?
Não adiantou contar até 10, a raiva foi crescendo, a boca espumando e de repente, anos de educação nos mais tradicionais colégios europeus são distribuídos por palavras que mais se adequariam a um filme pornô.
Usar adjetivos como vaca/vagabunda/galinha para se referir a uma suposta rival, também é pecado segundo o manual de elegância e bons modos de Lucrecia Sivuplê consultora de etiqueta das Desassistidas.

Para afastar este cálice, quer dizer este pecado e garantir a entrada no reino das mulheres de temperamento moderado, indicamos o aprofundamento espiritual e a repetição do mantra “Ninguém Merece”.

De volta

Foi muito confete, muita serpentina. Muito sol e pouca comida.
Resistindo a tudo e a todos (bem, nem todos...), Desassistidas voltam a atividade após o bacanal, quer dizer, carnaval.

Para esta quarta-feira de cinzas, dois pecados básicos e antagônicos:

AVAREZA

Quem nunca teve uma amiiiga que regulava bofe? Aquela que nunca quer repartir o pão, mesmo quando não tem interesse em promover a assistente o cromossomo y em questão? Eio, muito feio.
E tem também o tipo que não dá nem bom dia e emprestar aquela saia maravilhosa então, nem pensar!

GULA

Que loiro lindo, mas aquele moreno ali... o que é aquilo! Cuidado você com seu candidato a assistente, pois ela vai olhar e se puder, alisar, pegar e muito mais. Para ela, um é pouco, dois é bom e três é demais: sensacionalmente demais!
Nunca está satisfeita e por conta disso acaba avançando sobre o alheio, ignorando a convenção de genebra que determinou em 1912 que bofe comprometido é bofe proibido.

0s 7 pecados do comportamento feminino

INVEJA

Essa bunda dura...Também, deve ficar horas na academia, né?
Deve passar só no alface. Eu que não vivia assim!
A inveja, já dizia aquele filósofo grego, é uma mer...
Esconde insegurança, uma certa insatisfação consigo mesmo. Para se sentir melhor, a mulher precisa diminuir a outra.
Como por exemplo, a famosa e estimada amiiiiga desmerece o assistente da amiga. Rebeca Cristina, nossa especialista em RDG (Relações de Gosto Duvidoso) alerta para a vontade da amiiiiga de catar o assistente alheio.
Para curar essa coisa feia e sem graça que é a inveja, nada melhor que um exercício básico de auto-estima: cante o funk “Perigosa” na frente do espelho. Para afastar invejosos de plantão, muita auto-confiança.

LUXÚRIA

Bem, em tempo de escassez e restrição no mercado oscilante, se você tem com quem se render a volúpia, não seremos nós a regular.

Desassistida faz uma pausa para o carnaval e
retorna, na próxima quarta-feira,
com a série sobre os 7 pecados capitais.

0s 7 pecados do comportamento feminino

Usar um decote para conseguir um atendimento diferenciado. Deixar de lado o curso de francês porque começa muito cedo. Gritar com o caixa no supermercado descontando as frustrações do cotidiano. Padrões de comportamento pouco glamurosos utilizados por algumas fêmeas. Como estamos empenhadas em revelar o lado sem photoshop do tratamento que algumas mulheres dispensam a outras, nesta semana Desassistidas abordará os 7 pedcados capitais no comportamento.

SOBERBA

A noite está fervendo. A pista de dança está cheia e todos embalados. Eis que chega ela, a Super-poderosa, empurrando todos, derrubando bebida e, pior de tudo, queimando a todos com seu cigarro.

A superpoderosa pensa que é melhor que as demais e está um grau acima na existência terrestre. Seu cabelo é o mais bonito, sua pele, uma seda e seu papo, bem... deixa pra lá.

O orgulho é um excelente repelente, ótimo meio para acabar com relações. Cria barreiras desnecessárias e que podem se tornar intransponíveis com o passar dos anos.

VEJA: RO vestida para matar!

Campeonato Mundial de Trairagem

Milhares de tevês sintonizadas, os corações batendo no mesmo ritmo. É o campeonato mundial de tapa e puxão de cabelo! Conheçam as competidoras:

Amiga traíra peçonha nível 1:

Expressão favorita: até que...
Ela se manifesta em: ocasiões em que você está feliz, episódios de sucesso em geral e começos de namoros.
Golpe baixo: mira certeiro na auto-estima e desfere uma frase sutil como “para sua idade até que está ótimo”.

Amiga traíra peçonha nível 2:

Expressão favorita: mas você sabe, né...
Ela se manifesta em: momentos de dúvida.
Golpe baixo: destila seu veneno em doses mínimas colocando em cheque a fidelidade do assistente ou de um amigo. “Não acho demais você ir sozinha, mas você sabe, né... as pessoas comentam...”

Amiga traíra peçonha nível 3:

Expressão favorita: também, faz tanto tempo...
Ela se manifesta em: situações de êxito profissional ou intelectual.
Golpe baixo: faz pouco caso de uma notícia boa. “Também, faz tanto tempo que você trabalha lá, tinha que ser promovida ou demitida...”

Analisando cientificamente as espetadinhas

O que leva uma mulher a menosprezar o sucesso da outra? Inveja? Falta de amor? Assistência sem qualidade?

Com essa pergunta na cabeça, Desassistidas, baseadas em sua corrente antroposófica de pesquisa, o nada, publicam com exclusividade as respostas para mais um dos GQD (Grandes Questionamentos Desassistidos).

A espetadinha profissional

Amiga conta para amiiiiga que conseguiu uma promoção. A amiiiiga diz apenas “também, depois de tanto tempo trabalhando naquela empresa ou te promoviam ou demitiam, né?”.

Para responder a essa questão, procuramos o AAA, Antônio Augusto de Albuquerque, consultor de RH:

- Veja bem, ao evocar o tempo de trabalho na empresa, a amiiiiga revela inveja da estabilidade profissional da amiga.

A espetadinha no Bofe

Amiga pergunta para amiiiiiga se há problema num casal que sai separado. A amiiiiga responde: “eu não me importo, mas sabe como a mulherada está assanhada hoje em dia, né?”.

Segundo a especialista em RGD (Relações de Gosto Duvidoso), Rebecca Cristina, a afirmação ofídia da amiiiiga revela uma vontade latente de pegar o bofe alheio. Ao afirmar que o assistente da amiga corre perigo solto na noite, a amiiiga quer dizer que se o encontrar na balada, aquele cromossomo y será dela.

A espetadinha na auto-estima

Amiga pergunta amiiiiga se ficaria legal com uma tatuagem. Amiiiiga responde: “você acha que ainda tem idade pra isso?”.

A consultora de moda e estilo, Phd em costura e aviamentos, Kellen Valentina, diz que, assim como no boxe é golpe baixo chutar as partes divertidas, limitar as escolhas de uma pessoa a uma faixa etária também é desleal. Desmotivar o adversário para abalar sua confiança é estratégia antiga e sem classe alguma. Para Kellen, tal comentário deve entrar por um pavilhão auditivo e sair por outro.

`Vou fazer uma tatuagem!´
`Você acha que ainda tem idade pra isso?´
Destilando veneno, hoje às 22h no Desassistidas no Ar.

Comportamento Feminino

Cena 1
- Oi, querida! Tudo bom?
- Nossa, como você ficou bem nesse vestido floral! Acho o máximo quando a pessoa é assim: não se importa se a coisa não tá mais na moda! Você é super autêntica!

Cena 2
Duas amigas conversam sobre uma festa.
- Não acho nada demais o Carlos Eduardo ir na festa enquanto eu vou viajar com a família.
- Eu também, claro, mas ficaria preocupada, sabe? Aquela fulaninha vai na festa também, mas...

Cena 3
- Olha que legal: o projeto que apresentei foi aprovado!
- Também, só tinha o teu...

Amigo é coisa pra se guardar...
Bem, se for amiga traíra, só debaixo de sete palmos.

Há muito tempo as Desassistidas debatem e se debatem em torno de uma questão muito grave: a competitividade agressiva entre mulheres.

Quem nunca teve uma “amiga” que tinha sempre a palavra certa naquele momento de dúvida e incerteza? A palavra certa para desmotivar e fazer qualquer um se sentir um lixo.

Em virtude da proximidade do Dia Internacional da Mulher, celebrado dia 8 de março, as Desassistidas vão dedicar o mês de fevereiro a essa questão mal resolvida e pouco discutida: o lado obscuro do comportamento das representantes da estirpe XX.

Novidade!
Saiu uma matéria das Desassistidas no site
da empresa onde a RO e THA trabalham!

É hora de dizer tchau

Eu vou te deletar te excluir do meu orkut
Eu vou te bloquear no msn
Não me mande mais scraps nem email power point
Me exclua também e adicione ele

Para quem não tem a elegância e delicadeza de Everton Assunção, autor da brilhante canção acima sobre o término de uma relação, dizer tchau não é tarefa fácil. Sempre fica a dúvida se a decisão correta está sendo tomada, se não haverá arrependimentos.
Mas existe uma forma simples de terminar uma relação? Existe uma maneira de encarar o fim sem sofrimento? Claro que não. Ninguém gosta de se sentir rejeitado e rejeitar alguém também não é fácil. Para facilitar a vida dos nossos leitores, já tão cheia de compromissos e atribulações, Desassistidas lançam um guia rápido para término e recuperações de rompimentos. Seja você o pé, seja você a bunda, use nosso guia para superar esse momento com a mesma desenvoltura de quem vai a padaria comprar um pãozinho.
Para acabar:
- JAMAIS, em hipótese alguma, use a frase: “não é você, sou eu”. A utilização do chavão pode render de um a dois anos de reclusão por uso indevido de frase feita.
- Não tire a pessoa de uma atividade rotineira ou marque um encontro com ares de evento especial (isso pode gerar expectativas equivocadas sobre o teor da conversa).
- Ao falar com a pessoa, utilize o clássico “precisamos conversar”, com expressão séria. Isso prepara o terreno, mais ou menos como aquela história do gato que subiu no telhado...
- Não abra mão da sinceridade, mas não utilize da sutileza de um elefante manipulando um origami. A pessoa já vai ter motivos suficientes para se sentir um lixo, você não precisa ajudar.
- Não saia falando mal do passado. Você teve motivos para estar junto a essa pessoa e falar mal dela depois não é elegante e pode depor contra seu caráter. A não ser que a pessoa tenha destruído sua coleção de papel de carta ou seu álbum de figurinhas do campeonato brasileiro, use discrição e bom senso ao tecer comentários sobre o fator ex.
Se um caminhão passou por cima de você, quer dizer, se a relação acabou...
- Despeito é o fim. Nada de ficar feito criança que perdeu a vez no parquinho dizendo “eu nem queria mesmo”.
- Se você está sofrendo, admita, mas não se esqueça de que novela mexicana é só na tevê.
- Chore se tiver vontade, mas não exagere para não desidratar ou ficar com olheiras.
- Use e abuse dos amigos. As orelhas servem para remoer a história de amor linda e maravilhosa que agora “se fue”, os abraços servem para acolher e os pés para lhe sustentar caso o chão falte.
- Nada de contratar capangas para dar um corretivo. Se a parte rompedora foi cruel com você, não se preocupe, o mundo dá voltas...
- Fique feliz: agora você está livre para encontrar alguém que retribua seu amor à altura!
- Não fale mal do passado. É muito chato e dá a impressão de que você estava passando tempo com a pessoa, afinal, se tinha tantos defeitos, por que estavam juntos então?
Não esqueça também de que esta é uma atividade conjunta, uma sociedade firmada entre duas partes onde cada uma contribui com o que lhe cabe: um com o pé, outro com o glúteo máximo. É normal se descabelar, achar que nunca mais vai amar novamente para logo em seguida se encantar com um novo sorriso (ou um antigo, por que não?). E nada é definitivo, tudo pode sempre mudar...

Está tudo acabado entre nós

Um hit que abalou as estruturas da indústria fonográfica brasileira em 2006 foi "Eu vou te deletar do meu orkut" (do conectado compositor Everton Assunção) que, aliás, completou 3 anos em janeiro de 2007.

A comovente melodia tratava de um delicado momento da vida a dois: a separação. Em tempos de banda larga, nada mais prático que terminar um relacionamento com um simples clique, não é mesmo? Mas para quem tem mais que 1 byte no coração deixar Bill Gates e companhia de fora ainda é o mais recomendado.

Dizem que, nesse tipo de negociação, é sempre melhor entrar com a parte posterior (a popular bunda) do que com o pé. Tudo porque a parte ativa, o pé, além de conviver com a dor da separação, poderá num futuro, próximo ou não, arrepender-se do rompimento. Já a parte passiva, a posterior, fica apenas com o sofrimento e as sessões de comédias românticas regadas a panelas de brigadeiro ou copos de cerveja.

Mas afinal, existe alguma posição confortável neste momento?

Hoje, às 22h, tem Desassistidas no AR!
Clique aqui para ouvir.
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