Investindo no novo - as blue chips

Uma aposta certeira para investidores são as ações blue chips. Estáveis, reconhecidas e estabilizadas no mercado, as blue chips representam o sonho de toda mulher.
São representadas, nas bolsas de valores emocionais, pelos cromossomos y mais velhos. Investimentos testados e aprovados ao longo de décadas, os mais velhos têm grande vantagem sobre os mais novos (com exceções, é claro) num importante quesito: a conversa. E quando estão de boca fechada (ou semi-aberta), também costumam sair alguns pontos na frente no quesito assistência.
Resumindo, o homem blue chips tem a manha.
E é aí que mora o problema: justamente os anos a frente transformam este bofe num elemento de alta periculosidade, capaz de colocar você, mulher vivida e versada nas mais diversas artes, caída por ele. O que pode ser muito bom ou muito ruim.
Se por um lado os novinhos estão mais sujeitos as oscilações do mercado, representando um investimento de risco em alguns casos, os mais velhos resistem melhor a variações por conta da experiência pregressa em crises. Porém, como tudo o que existe sobre a face da Terra, há exceções. Homens com síndrome de Peter Pan, que tem a mesma maturidade emocional de um pré-escolar não são raridade no mercado, o que tem levado muitas investidoras a aplicar no mercado de futuros: os assistentes em fase de lactação.
Portanto, aconselhamos você, investidora, a usar de bom senso na hora de fazer suas aplicações no mercado, já que nem todo novinho é imaturo e nem todo mais velho é sensato.

"Invista no novo e quanto mais novo, melhor".

Razões porque você, mulher vivida e versada nas mais diversas artes pode, deve e merece cultivar um cromossomo y em fase de lactação.

Antes de mais nada, avisamos que pedofilia é um crime, algo odioso e que de maneira nenhuma é incentivada por este espaço. Os bofes que participaram dessa experiência eram maiores de idade e não sofreram nenhum dano durante os experimentos.

Já que essa coisa de repetir figuras não está com nada, não passa de masturbação emocional, sugerimos que você invista no mercado de futuros. Seja um dia, um mês, um ano ou uma década, dispa-se de preconceitos e dê uma chance para um cara mais novo.

O novinho é tudo de bom: não deforma, não solta as tiras e estende um tapete vermelho para você passar. O novinho te admira, te vê como mulher e está pronto para crescer contigo (em todos os sentidos...).

Adoramos!!!

A importância de um novo pacote de figurinhas

Quem nunca se viu vítima de uma masturbação emocional, um relacionamento cheio de idas e vindas, mas que não chega a lugar nenhum? Isso quando a coisa pode ser classificada como relacionamento, pois o mais comum é uma seqüência de encontros infrutíferos que nada acrescentam.

O sábio filósofo grego Plateumintus já disse que “figurinha repetida não preenche álbum”, por que então insistir no passado, em “apostas certeiras” que não passam de repetições de erros?

Pensando nisso, fomos a campo pesquisar sobre o tema e chegamos a algumas conclusões sobre a importância de investir no novo (lembrando sempre que quanto mais novo, melhor).

Descobrimos, por exemplo, que ao abrir um pacote, surgem, além de novas figurinhas, muitas outras possibilidades. Cada pessoa traz sempre uma experiência diferente, um jeito de pensar e, mesmo que seja para dizer desta água não mais beberei, pode valer a pena essa troca.

O único problema com a abertura de novos pacotes é adquirir um gosto muito grande pela novidade a ponto de libertar a penosa existente dentro de cada um de nós. Mas isto é tema para uma outra série...

ESCLARECIMENTO

Ai, que desânimo...
A idéia de um post sobre um curso imaginário para homens tratarem melhor as mulheres de suas vidas gerou uma polêmica desnecessária. Muito barulho por nada, definitivamente.
Comentários agressivos, ataques e frases carregadas de raiva povoaram o blog e rendem até agora.
Nossa conclusão é de que ninguém entendeu nada. A idéia foi brincar justamente com as exigências que nós todos fazemos uns dos outros. Claro que nenhuma mulher vai trocar seu parceiro por um cachorro ou viver a ilusão de que numa comédia romântica está a solução para seus problemas. Isso é tão óbvio que acreditamos estar explícito nos textos.
Elogiamos a postura de alguns amigos homossexuais e percebemos que há muita confusão entre a opção (e nem sabemos ao certo se o termo opção é o mais adequado) sexual e o gênero. E também há muita homofobia, o que nos surpreendeu, pois sempre acreditamos que nossos leitores eram pessoas sensatas.
Fizemos uma série sobre comportamento feminino em que apontávamos defeitos graves de algumas mulheres. Não estávamos sugerindo um comportamento, estávamos afirmando, algo muito mais sério e controverso do que os posts da semana passada. No entanto, a reação foi muito mais branda e melhor dimensionada.
Mas o que mais nos desapontou foi a postura agressiva de ALGUNS leitores que simplesmente acharam coerente fazer ataques diretos às redatoras. Pensamos que talvez estas pessoas estejam sem muitos problemas na vida ou até sem uma dimensão correta do que deve ser levado a sério. Esses indivíduos acreditam que usar palavras grosseiras é uma boa maneira para expressar suas frustrações. Lamentamos, pois os únicos que perdem com isso são eles mesmos. Não vamos entrar no mérito de que fulana ou beltrana está namorando ou não, somos bem resolvidas e, principalmente, MUITO BEM ASSISTIDAS por amigos, famílias, namorados, ficantes. Por isso, temos a vontade de partilhar com outras pessoas experiências e reflexões nossas sobre os relacionamentos.
Por já termos errado muito e acertado tantas outras vezes, sabemos que nada é tão sério ou definitivo, que cada um possui uma forma muito particular de ver o mundo e que cada relacionamento tem seus pontos fortes e fracos, seus altos e baixos.
Todos são livres para fazer o que julgarem correto, não estamos aqui para catequizar ninguém, apenas temos idéias e queremos divulgá-las. Ler ou não, concordar ou discordar são opções que cabem a cada um, já ofender ou agredir é desnecessário e, principalmente, não será tolerado por nós, pois vai contra o que mais acreditamos: o respeito a diferença.

Mulé, trate com carinho seu cromossomo y

A IMPORTÂNCIA DE DAR
Carinho, é claro

Frio e seco, o universo “bofeano” é praticamente um freezer. Tudo porque os conhecidos homens foram ensinados que cromossomo y que é cromossomo y não chora (pelo menos na frente dos outros).
Por conta disso, muitas fêmeas acreditam que eles não precisam de atenção extra ou um cafuné quando estão num dia ruim. Muito mal.
Quando seu bofe está num dia ruim, costuma ficar caladão e é por isso que é necessário utilizar técnicas para aproximação quase tão sofisticadas quanto as dos interrogatórios policiais.

Devido a complexidade do “eu” masculino, sugerimos que você inicie seu processo investigativo com perguntas sutis, beirando o subliminar, algo como: “o que você tem?”

Sim, perguntas diretas obtêm respostas diretas. Tá certo que a resposta às vezes vai se assimilar a um rugido, rosnado ou resmungo...e é aí que a coisa complica. Ao invés de usar a tão divulgada sensibilidade feminina e tentar ir a fundo no resmungo, inicia-se uma briga e o que poderia ser uma ajuda vira uma discussão. Muitas vezes o erro está em acreditar que todos os problemas do assistente têm relação com a vida a dois. Pode ser um problema no trabalho, com os estudos, um amigo ou então, insatisfação com a própria vida. Por acreditar que homens não têm sentimentos, algumas mulheres acabam não enxergando o que há de verdade ali naquela cara fechada.

E quando falamos de carinho, é carinho mesmo, atenção, doação, não apenas sexo, que é muito bom e pelamordedeus a gente não pode ficar sem, mas tem seu momento.
Se mulheres reclamam que os homens têm dificuldade em perceber quem elas são de verdade, os cromossomos y podem fazer a mesma queixa. Quantas vezes uma necessidade do assistente é ignorada em função das minhocas cultivadas na imaginação?

Num relacionamento (seja afetivo, familiar, de amizade ou de trabalho), é preciso ver o outro como ele é, sem preconceitos ou utilizando a bagagem dos relacionamentos anteriores, pois cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, já dizia Caetano.

Tratando bem um cromossomo y

Eles choraram. Eles espernearam. Ficaram de barriga pra cima batendo os pés, fizeram beicinho e disseram que não iriam mais jantar.

Resumindo: eles ficaram putinhos.

Tudo porque oferecemos, sem custo algum, um curso sobre como tratar bem uma mulher.

Vá entender...

Por conta disso, atendendo ao clamor da massa y, apresentamos nesta semana a série:


MULÉ, TRATE COM CARINHO SEU CROMOSSOMO Y.

Mas antes de nos despedirmos hoje, gostaríamos de dedicar mais algumas linhas a ele que vem povoando nossos sonhos desde a semana passada. Sim, ele que deixou palavras da mais encantadora poesia, que revelaram não só uma sensibilidade ímpar, como também um profundo conhecimento da alma feminina. É claro que falamos dele: Roberval Pinto Animal. Ele nos brindou semana passada com versos singelos, porém de grande intensidade poética, em que discorria sobre o momento mágico em que homem e mulher tornam-se um só usando uma bela metáfora: “sentar na vela”. Nada mais doce e encantador. Ficamos intrigadas com você, Roberval, imaginando quão charmosa e encantadora deve ser a sua pessoa. Afinal, um homem que possui uma “vela” não é um qualquer, está acima dos demais mortais e isso pudemos constatar ao perceber como captou perfeitamente o significado de nosso texto. Homens como Roberval fazem nós, Desassistidas, pensarmos que muito em breve não será mais necessário oferecer uma semana didática para ensinar um cromossomo y a tratar bem uma mulher. Pois que mulher não sonharia em “sentar na vela” com um homem encantador como Roberval?

PARA QUEM NÃO PERCEBEU AINDA, ESTE BLOG PROCURA BRINCAR COM CLICHÊS, GENERALIZAÇÕES E PRECONCEITOS. O NOME, POR SI SÓ, JÁ É UMA GRANDE BRINCADEIRA. RIR DOS PROBLEMAS, DAS CONTRADIÇÕES E DOS DESENCONTROS DAS RELAÇÕES ENTRE SERES HUMANOS É NOSSO PRINCIPAL OBJETIVO. NÃO PROCURAMOS AGREDIR HOMENS, NEM ALIMENTAR RICHAS OU A SURRADA E SEM GRAÇA GUERRA DOS SEXOS. LEIA O CONTEÚDO, OPINE, MAS NÃO LEVE TÃO A SÉRIO, NÃO ESTAMOS AQUI DITANDO REGRAS E ESTE BLOG NÃO SE CHAMA "MANUAL PARA A VIDA".

P.S.: O NOME DESASSISTIDAS É UMA BRINCADEIRA COM AS RECLAMAÇÕES QUE OUVIMOS SOBRE RELACIONAMENTOS, TANTO DE HOMENS QUANTO DE MULHERES, TANTO DE GAYS, QUANTO DE HETEROS.

O que ALGUNS homens deveriam aprender com as comédias românticas

O homem de comédia romântica é DECIDIDO. Ele sabe o que quer e vai atrás. A sogra não gosta dele? Tudo bem, o tempo vai provar que ele é um cara bacana.
A assistente está no aeroporto prestes a embarcar para uma viagem após uma briga? Ele não fica em casa remoendo os detalhes da briga ou vai para o bar tomar todas e esquecer aquela ingrata que não soube dar valor a seu amor. Ele pega o carro e vai até o portão de embarque fazer as pazes e deixar aquela mulher sabendo o quanto ela é importante para ele.
O homem de comédia romântica, resumindo, tem ATITUDE, artigo que anda em falta no mercado.
Não estamos aqui para apontar dedos, criticar ou dizer que está tudo errado. Nosso objetivo é aqui é promover um upgrade nas relações e dizer aos cromossomos y que um pouco de sensibilidade não faz mal a ninguém.
E, principalmente, ser sensível não significa ser vulnerável.

Coisas que ALGUNS homens deveriam aprender com o meu cachorro

Meu cachorro me acorda todos os dias com suas patinhas na beira da minha cama e um ar de felicidade como se não nos víssemos há tempos.
Não importa quantas pessoas, ou cachorros, passaram por ele no dia anterior, ele está sempre feliz por me ver. Mesmo que na noite anterior eu não tenha brincado com ele antes de dormir ou o colocado para dormir na área de serviço. Ele sabe que meu amor é incondicional e que em alguns dias não estou no meu melhor humor.
Meu cachorro sempre me espera na porta com o rabinho abanando e faz uma expressão de tristeza quando saio de casa. Ele sabe que pessoas não são eternas e ao sair um dia algo pode me acontecer e eu nunca mais voltar. Logo, ao me saudar feliz na porta, ele sabe que a despedida anterior não foi a última e o universo nos brindou com a oportunidade fantástica de passarmos mais um dia juntos.
Quando quero levá-lo para passear, meu cachorro sempre aceita de prontidão e procura se divertir e não se chateia se há um outro cachorro maior que ele no parque. Ele sabe que vale a pena passarmos um tempo juntos e que o simples fato de termos a companhia um do outro já vale o passeio. O único problema com meu cachorro é que, ao contrário dos homens que nunca abaixam a tampa do vaso, ele acredita que a casa inteira é o banheiro.

Didática básica para trato de fêmeas

Nada afeta mais nossos humores do que um cromossomo y destratando uma cromossomo x. Grosserias, indelicadezas, falta de tato e companheirismo são queixas freqüentes mo consultório de Conceição, a renomada psicóloga e sushi woman consultora das Desassistidas. Como para nós só reclamar faz tanto efeito quanto um creme anti-celulite, ou seja, nada, vamos oferecer durante esta semana um guia para orientar os cromossomos y desorientados na arte de se relacionar com uma mulher.

Coisas que ALGUNS homens heterossexuais deveriam aprender com ALGUNS homens gays
Sabemos que os bofes reviram os olhos e lançam um “lá vem de novo essa história” ao ouvirem que só os gays sabem tratar bem uma mulher.
Mas queridos, isto é tão certo quanto o especial de fim de ano do Roberto Carlos na TV. Mais sensíveis, antenados às necessidades alheias e mais bem resolvidos, os homens que gostam de homens passaram por dificuldades para se assumir, entender e serem aceitos, por isso têm uma dose extra de compaixão e solidariedade.
Outra coisa básica: um amigo gay, por exemplo, conversa olhando nos olhos e não no decote ou numa bunda rebolativa ao lado. Ele presta atenção no que é dito e procura realmente ajudar sem achar que é bobagem o problema em questão.
Quando dança, ele realmente dança, não encocha.
Além disso, quando elogia ele é sincero, não está querendo levar a menina pra cama.
E também não tem medo de possuir um gosto mais sofisticado, nem acredita que arrotar o tornará mais charmoso.
O único problema é que por terem tantos gostos em comuns, a mulher hetero e o homem gay acabam convergindo num outro ponto: ambos gostam de homens.

Não fiquem chateados ou ofendidos querendo sair do parquinho, meninos (heterossexuais, que fique claro, os demais podem ir pro recreio), façam a lição de casa e promovam um upgrade nos relacionamentos em geral. As mulheres agradecem.
Esqueça os sutiãs queimados em praça pública. As manifestações por igualdade de direitos. Ou o longo caminho trilhado para que hoje as mulheres possam votar, ocupar cargos de chefia, serem respeitadas no trabalho.

Esqueça também as 129 trabalhadoras de Nova Iorque que morreram carbonizadas numa tecelagem durante uma greve em que protestavam por melhores condições de trabalho.

Aquele 8 de março de 1857 parece ficar cada vez mais distante de seu significado.
Em vez de um dia de reflexão para se discutir os aspectos mal resolvidos da condição feminina, o Dia Internacional da Mulher caminha para se tornar uma comemoração açucarada em que eventos de cosmética, palestras sobre strip-tease (no estilo “desperte a deusa lasciva que existe em você”) e mensagens melosas dão o tom da data.

Muito se conquistou nas últimas décadas, é verdade, mas a mulher que se libertou das pressões da igreja e de conceitos pouco lisonjeiros como os de Schopenhauer (“mulheres são seres de cabelos compridos e idéias curtas)”, hoje vive presa a uma imagem de perfeição e sucesso. Além disso, recebe salários mais baixos que os homens. E para algumas, a violência doméstica ainda é uma cruel realidade.

Em Burkina Faso, na África, a excisão (mutilação dos genitais femininos) é praticada, apesar de proibida por lei.

No Brasil, adolescentes e, algumas vezes, crianças, são exploradas sexualmente.

O caminho até aqui foi longo, difícil. As conquistas foram grandes, mas ainda há muito a ser feito. Não só por nós, mulheres, mas para todos os seres humanos. Por um mundo em que ser mulher ou homem não faça diferença diante das oportunidades. Que ser branco, negro ou amarelo não abra ou feche portas. Que ser hetero ou homossexual não limite relações. Um mundo em que todos nós possamos nos manifestar e participar. Numa sociedade de todos, para todos.
Este texto também está publicado na coluna das Desassistidas no site da Rádio Criciúma. Por falar nisso, hoje tem Desassistidas no Ar! A partir das 22:30h, AQUI!

Terminando...

Essa internet... sempre moleca, aprontando das suas...
Pois bem, novamente Desassistidas ficaram desassistidas de rede. E mais uma vez fica comprometida a postagem do blog .
Mas a gente está aqui de novo para fechar nossa homenagem a três grandes mulheres.
Para encerrar,
Clarice Lispector
Nasceu na Ucrânia em 1920. Mas foi aqui no Brasil que produziu maravilhas como:

Estou por assim dizervendo claramente o vazio.
E nem entendo aquilo que entendo:pois estou infinitamente maior que eu mesma,
e não me alcanço.
Além do que:que faço dessa lucidez?
Sei também que esta minha lucidez pode-se tornar o inferno humano
- já me aconteceu antes.
(A Lucidez Perigosa)
Para saber mais sobre Clarice, visite o site: http://www.releituras.com/clispector_bio.asp e leia seus livros, você não vai se arrepender!

Pô, gente, foi mal...

Desculpem-nos, caros, fofos e vitaminados leitores: a atualização aqui anda no nível da Sessão da Tarde e o cheiro de mofo está tomando conta das postagens. Mas isso é passado!
Andamos com problemas de acesso a maravilhosa WORLD WIDE WEB, a popular e moleca internet, por isso postamos pouco, ou quase nada, nos últimos 15 dias. Mas estamos aqui, firmes, fortes e coradas, prontas para fazer o que mais gostamos: dar assistência!
Estamos de volta, continuando de onde paramos, com vocês elas:

Lina Bo Bardi
Arquiteta ítalo-brasileira. Lina deixou muito cromossomo y de boca aberta (e ouviu muito também) ao projetar um edifício com um vão livre de 70m, uma ousadia para época (1968). Ainda mais levando em consideração o fato de que era uma mulher propondo algo assim. Os bofes reviraram olhinhos, bateram pé e fizeram beiçinho, mas no fim, Lina provou seu talento e visão ao presentear a cidade de São Paulo com um ícone da arquitetura brasileira, o MASP
Para saber mais sobre Lina, visite o site:
www.institutobardi.com.br.

Frida Kahlo
Grande pintora mexicana, comeu o burrito que el coisa ruim amassou, mas deixou uma obra impressionante.
Para saber mais sobre Frida, visite o site: http://www.pbs.org/weta/fridakahlo/ ou assista ao filme Frida, com Salma Hayek.

Bom, como nada é perfeito, a gente fica devendo tia Clarice Lispector pra amanhã...
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