Manutenção das bodas de algodão – O Primeiro Ano

Sexo selvagem todas as noites. Você pensa que a vida a dois será assim, mas a verdade é que, morando junto, nem todo dia é dia.

E o que fazer então? Usar a camiseta do seu candidato na eleição de 2006 para dormir? E o bofe, que junto com a agenda do celular de solteiro jogou fora o barbeador?

A situação no começo não é tão dramática, mas o passar do tempo vai conferindo um certo relaxamento que começa no tratamento da aparência e termina inevitavelmente no tratamento da outra pessoa.

Como assim? Calma, não estamos sugerindo um mundo de pessoas capa da Revista Faces, amor e beleza não andam de mãos dadas, felizmente!

Mas é que os pequenos cuidados do começo do relacionamento mostram um certo empenho em manter o encantamento entre as partes.

Parece que a segurança produzida pela estabilidade emocional gera também um relaxamento, aquela velha história de que intimidade é uma m*^&%$...


Portanto, colegas, o mínimo que podemos fazer no que tange aos cuidados pessoais é aparar o gramado!

Um trabalho de manutenção

Toda fêmea que passa da categoria de desassistida à assistida descobre que o maior desafio não estava em encontrar um bofe mas, sim, em mantê-lo. E o mesmo vale para os protadores do cromossomo y, a manutenção da, vá lá, conquista amorosa é mais complicada que fazer o aproach inicial.

Sim, porque essa coisa de “one heart, one soul” funciona muito bem na música do U2, na vida real, a coisa é bem diferente. Duas pessoas, duas histórias de vida diferentes, mas uma forma de se relacionar.

Se você parasse mesmo para pensar, talvez preferisse abraçar a vida all by yourself, as noitadas inesquecíveis e o celular bombando. Muito mais fácil que assistir a Transformer 3 (duas longas horas de tortura interminável), porque, afinal, você quer ser parceira do seu bofe querido.

E como saber o limite entre ceder e se anular?

Difícil, mas não impossível.

Relacionamento é algo muito difícil

Gente, vocês não adoram pessoas que pensam que criticam e até assinam como críticas? É fino, elegante e, claro, imbecil. A internet trouxe muita liberdade para que todos, sem distinção, possam expressar suas opiniões. Como fazemos aqui no Desassistidas. A diferença é que nós assinamos o que escrevemos e até fornecemos um endereço para que você, caso queira, entre em contato conosco.

Divergir faz parte da convivência humana e isso faz uma pessoa evoluir. A verdadeira crítica expõe argumentos, mostra os porquês de um ponto de vista diferente. Agressão é diferente, ela é gratuita e, geralmente, covarde.

Como algumas pessoas que acompanham o blog sabem, ele surgiu de histórias divertidas vividas por quem o escreve (além da colaboração de amigas e leitoras muito bem humoradas). Essas experiências serviram para construir uma visão do que talvez seja bom para nós em termos de relacionamento. Não pretendemos aqui oferecer a fórmula do relacionamento feliz. Apenas partilhamos nossa experiência.

Relacionamento é algo muito difícil, pois precisa ser construído diariamente e uma espécie de acordo entre as partes deve ser feito. O que a gente aprendeu com o tempo, com algumas experiências frustradas e outras bem sucedidas é que quando se encontra a pessoa certa, ela entende o que existe em você. 


E minha querida(o), se você não encontrou isso, é hora de seguir em frente. Isso não é querer um mundo cor de rosa, mas ter coragem suficiente ficar sozinha(o) e ter o coração aberto para encontrar o amor pleno. E o dia que você encontrar, saberá do que estamos falando aqui.

Pense nisso...

Ele atravessa um oceano para te ver. Lembra daquele bofe mara que achava o máximo dirigir duas quadras para te encontrar? Pois é... o bofe realmente mara é capaz de atravessar o pacífico para ficar com você. Pense nisso, colega...

Ele é seu melhor amigo. Quando algo bom ou ruim acontece, é nele que você pensa. É a pessoa que você procura para dividir os altos e baixos.

Resumindo, colega desassistida, pare de gastar energia, produções e maquiagem com cromossomos y que não valem mais que um cinema...

Ele faz...

Ele faz você gargalhar. Longe daquela história de que coração de mulher é igual a circo (pois sempre cabe mais um palhaço), esse homem faz você feliz e rir de coisas bobas que talvez não acharia graça longe dele.

Ele segura a sua onda. Você perdeu o emprego, brigou com a melhor amiga. Ele está lá por você. Não importa o quê, ele entende as suas dores e oferece apoio.
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