Amiga da redação chegou ao Desassistidas com os olhos cheios de água. Não, não é mais uma triste história de um coração partido, ela tinha chorado era de tanto rir. Explica-se.

Nossa amiga tinha voltado de um encontro com um bofe digno de 10 com estrelinhas: educado, atencioso, inteligente e LINDO!

Tudo ia muito bem entre as partes, que já estavam se encontrando há um tempo, quando a embrionária relação avançou um passo. No meio dos abraços, beijos, apertos e etc. eis que o bofe resolveu fazer um pedido: “aperta minha piroca”. Sim, exatamente isso. Nossa amiga, é claro, caiu na gargalhada e o bofe, envergonhado, desistiu de tentar qualquer coisa.

Regionalismos à parte, desculpem os que fazem uso dessa palavra, mas é impossível uma mulher se animar com algo do tipo. Parece nome de uma tia distante, que mora no interior, “esse fim de semana vamos visitar a tia Piroca, lá em Tangará”.
Não é uma palavra viril, não convida a atos libidinosos.

Portanto, nossa primeira lição sobre dirty talking é: cuidado com a escolha dos substantivos, adjetivos e correlatos.
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