King Kong e o amor – Mas eu me mordo de ciúmes

Já disse o Ultraje a Rigor que você queria levar uma vida moderninha. Você queria ser mais seguro (a), não ser insensível. Pois é, você tentou.
Mas grande coisa, o seu coeficiente Janete Clair (aguarde explicações em breve) atingiu níveis alarmantes e você explodiu numa nova e babaca crise de ciúme.

Eis o maior dentre os micos no amor: o ciúme. Além de nocivo para o relacionamento, ele tem a capacidade de transformar um ser humano racional e sensato numa criaturinha tola e infantil, que esquece de um pequeno detalhe: o livre arbítrio. Sim, pois você já verificou as correntes que prendem seu amor a você? Pois é, elas não existem, portanto, não há motivo algum para a pessoa estar com você além de um só: vontade.

Além disso, alguém que sempre desconfia, também dá a sensação de que se tivesse a mesma oportunidade (alguém dando mole, hora extra no trabalho) não a perderia. Isso é o que chamamos nos meios acadêmicos de dar um tiro no próprio pé.

Existem várias formas de demonstrar amor, carinho e o quanto alguém é importante para você. O ciúme, tenha certeza, é a pior delas.

REFLEXÃO POLIANÍSTICA Nº3

Pelo menos o ciúme mostra que eu gosto de você...



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