Pagando Micos – porque rir da desgraça alheia é inevitável

Gato escaldado quando vê água...

Conta a lenda que casal 1 e casal 2, em situação financeira, digamos, delicada, resolveram que o amor poderia superar as barreiras do bom senso e da falta de cédulas na carteira partindo para um programa a quatro.
Engana-se quem imaginou o quarteto num trivial restaurante ou ainda numa reuniãozinha “filme com pipoca” na casa de um dos pares. Os personagens desta história são ousados e, tomados pela volúpia, pelos mais intensos desejos carnais que urgiam e falavam mais alto que qualquer noção de qualquer coisa, decidiram os quatro rachar um quarto de motel.
Se outras coisas, partes ou adjacências seriam rachadas também, não vem ao caso.
A mulher do casal 1, pensando num banho a dois pós-amor, encheu a banheira com água quente apenas, pensando que após os cinco minutos de diversão, a água estaria na temperatura agradável para o casal.
Neste pequeno, mas decisivo, intervalo de tempo, o bofe do casal 2 viu a banheira cheia e não pensou duas vezes: tchbum! (Sim as pessoas ainda fazem tchbum ao entrar na água).

Recapitulando: casal 1, empobrecido de dinheiro, mas não de amor, resolve rachar motel com casal 2. Casal 1 enche banheira apenas com água quente (fervendo, pra falar a verdade) para usar depois dos 5 minutos de diversão. Homem do casal 2 resolve vê o compartimento cheio de água e mergulha sem perguntar nada.

Pausa para um momento de reflexão: o que a falta de comunicação não faz, hein, gente?

O resultado, é claro, foi o homem do casal 2 escalpelado, coberto com pomada e andando com as pernas abertas por duas semanas.

REFLEXÃO POLIANÍSTICA Nº 1 :
Pelo menos o casal 1 economizou...

Um comentário:

Anônimo disse...

coitado!!!! e ele nem aproveitou o motel? e o casal da banheira?

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