King Kong e o amor – No meio do caminho tinha uma casca de feijão. Tinha uma casca de feijão no meio do caminho...

Já cansamos de nos debater neste espaço sobre os constrangimentos e vexames dos encontros amorosos, principalmente, os primeiros. Mas uma situação clássica ainda não foi debatida: a casquinha de feijão no dente.

Quem nunca pensou em cortar os pulsos após um confronto cruel com o espelho em que se percebeu a presença debochada de uma nada inocente casca de feijão no dente, que atire o primeiro enxagüante bucal.

O casal se adora, tudo é lindo, meu amor pra cá, meu amor pra lá. Uma garfada aqui, outra acolá. Arroz, feijão. E a inveja. Sim, a inveja desta leguminosa maligna que resolve se fixar em sua arcada dentária, de forma zombeteira, fazendo pouco de seu esforço para se mostrar atraente e encantador (a) para seu par.

Todas as 957 vezes que você sorriu para o ser amado ressurgem num flashback aterrador onde a única coisa que aparece, gritando, é o maldito vegetal.
O pensamento inicial é gilete, um pulso e nada mais. Porém, oferecemos a você uma outra forma de encarar o fato, através do pensamento daquela que influenciou toda uma geração de meninas bobo-alegres, Pollyana.

REFLEXÃO POLIANÍSTICA n.º 2

Pelo menos você não soltou gases...

Um comentário:

Anônimo disse...

Boa tarde, gostaria de saber (se possível0 como vocês conseguiram montar o blog, com um pano de fundo fixo e somente as barras movendo.
Tentei fazer o mesmo com a montagem do meu blog e não consegui.

Agradeço

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