Esta mérida chamada trabalho

Sim, o trabalho enobrece o homem e a mulher. Porém, o dia-a-dia trabalhístico cada vez mais se assemelha a um ritual de tortura. Quem não sofre da “síndrome de segunda-feira”, que atire a primeira caixa de clipes.

Tudo começa muito bem, a satisfação por ter passado numa seleção difícil. Você se sente acima dos demais mortais, afinal de contas, foi selecionado por um RH, que na vida adulta, descobre-se, é também um setor responsável por você trabalhar e não somente aquela “paradinha” do sangue.

O primeiro dia de trabalho é a consagração de seu esforço durante 4, 5 ou 6 anos numa faculdade para conseguir o tal diploma que, sem ele, você não chega a lugar nenhum na sociedade contemporânea dos dias de hoje na atualidade. Claro que muita gente começa a trabalhar antes, o que só aumenta nossa compaixão por estes seres humanos.

Mas voltando a nossa “crônica de uma morte anunciada”, após uma semana, começam a aparecer as primeiras fissuras na sólida base que constitui o relacionamento você – seu trabalho.

Você descobre que o colega do outro setor é um tanto quanto malicioso em seus comentários, por exemplo.

Após um mês vem a descoberta de que a expressão “fulano é de lua” é perfeita para descrever os humores de seu chefe. Um dia você, lacaio que vende cerca de oito horas de seu dia em troca de alguns reais, tem idéias brilhantes, é um membro importante da equipe e sua postura pró-ativa é muito bem vista pelo alto escalão da empresa. No outro, você só tem idéia cretina e vive se metendo onde não é chamado.

Doze meses após o início desta singela união, você torce pela sexta-feira e domingo à noite, chora ao lembrar que na manhã seguinte é segunda-feira.

Tudo isso poderia ser evitado se você, ao invés de escolher determinada carreira porque dava dinheiro, tivesse escolhido aquele curso para o qual todo mundo torcia o nariz, mas era o que despertava verdadeira paixão.

Top 5 – Manutenção

Mantenha em dia
1- Escove sempre os dentes e use fio dental: ninguém precisa saber que você jantou bife acebolado com batata gratinada.

2- Meninos de barba: mantenham seus pêlos num comprimento agradável e evitem ao máximo o "corte lixa", que assa a delicada cútis de suas damas ou mancebos (isso vai da preferência de cada um, é claro).

3- Lave bem as partes afetadas: lembre-se um parquinho limpo é mais convidativo! Não use esfregões ou produtos abrasivos, a região é delicada e merece ser tratada com carinho.

4- Unhas dos pés: ficam ali embaixo tão escondidas que podem acabar crescendo até o ponto de se transformarem em garras. Mal sapão... tesoura nelas!

5- E por último, mas não menos importante, meninas: não esqueçam de aparar o gramado!

Os grandes GQD (Grande Questionamento Desassistido)

Dentista

A recomendação é de visitas semestrais. Para o dia-a-dia, escovação após cada refeição, além do uso de fio dental e enxagüantes bucais. Mas, supondo que você está na balada, de olho num candidato ou candidata a assistente e não dispõe de uma escova de dentes ou fio dental, o que fazer? Simples, utilize nosso recomendadíssimo e ultra-famoso método de manutenção de emergência: chicletinho e bala. Tem ação imediata e garante um hálito agradável, porém, é preciso salientar que este método possui curta duração e logo que você tenha acesso à escova ou similares, providencie a manutenção correta.
Lembrando sempre que um belo e espontâneo sorriso pode ser o início de muita coisa.

Ginecologista

Tão agradável quanto fazer a declaração de imposto de renda, ir ao ginecologista é um mal necessário. Já que o útero fica lá escondido, não custa nada dar uma olhada a cada ano e ver se está tudo ok. Algumas complicações só aparecem em exames, pois os sintomas demoram a aparecer. Problemas durante as relações sexuais como dor ou desconforto podem ser causados por feridas no colo do útero ou alguma DST. Ficar deitada numa maca enquanto se é apalpada por um estranho, que faz perguntas que você não tem coragem de responder nem a sua melhor amiga, é um dos pontos destacados como desagradáveis, porém, podia ser pior, já que câncer no colo do útero, por exemplo, é bem mais desconfortável que um espéculo.

Urologista/Proctologista

Complexados profissionais que se sentem injustiçados ante a resistência do cromossomo y em visitá-los. Tudo porque o lance deles é dar um toque.

Falando nisso, só mais um toque:

Em vez de se tocar apenas na hora do banho ou na calada da noite, quando ninguém vê, dê atenção ao parque de diversões regularmente ao fazer o exame do toque. Lembrando que mulheres acima de 30 anos devem fazer o auto-exame das mamas (que na hora da alegria são conhecidas como peitos, entre outros codinomes não apropriados para este espaço) todo mês. Para aprender, leia as dicas nos sites da SBM e do INCA.

Para os bofes, constrangidos com a idéia de um estranho examinando região tão íntima e reservada, leiam mais sobre o assunto no site do INCA e digam adeus a seus preconceitos.

Não deixe de assistir a entrevista que fizemos com o vocalista da Banda Velhas Virgens, o Paulão, veja aqui!

Mais um GQD (Grande Questionamento Desassistido)

Por que as áreas que proporcionam mais diversão ao ser humano são justamente as que possuem manutenção mais complexa?

Quem já não parou pra pensar no trabalho que dá para conservar o parquinho e adjacências sempre limpos e prontos para uso? Dentista, ginecologista, urologista e o temido proctologista, constituem a categoria profissional temida e necessária a todo homo sapiens.

Diários, semanais, mensais ou semestrais os cuidados com a área de lazer são indispensáveis, tanto do ponto de vista dos interessados em sua utilização, quanto da saúde.

Mas seria essa complicada manutenção um castigo à natureza humana, sempre vulnerável aos apelos da lascívia, ou um lembrete de que todo prazer tem seu preço?

Afinal, seria muito bom apenas usar a gangorra ou o balanço sem preocupações com suas engrenagens, se as correntes estão firmes e os assentos bem fixados e sem farpas. Talvez o cuidado com a manutenção sirva para criar um vínculo mais forte de cada um com seu centro de entretenimento, uma forma de valorizá-lo, enfim.

Pessoal está imperdível a entrevista que fizemos com o vocalista da Banda Velhas Virgens, o Paulão, veja aqui!

1 ano de Desassistidas!

SAINDO DE FININHO...

Quando se está sem assistência de qualidade, uma das coisas mais difíceis é manter a calma, a paciência, o sorrisinho maroto, a alegria de viver, enfim, aquele jeitinho zen de ser, ao se deparar com a pergunta fatídica: mas COMO você não tem namorado?

"Pois é, boba, cheguei lá e a loja já estava fechada." "Não tinha meu número." "Eu fiz um de papel machê, tá em casa secando, outro dia eu trago."

Pôxa, se fosse assim simples se relacionar, fosse apenas uma questão de "como", a música sertaneja não seria uma vertente tão próspera da "corno music".
Mas como sair de fininho sem perder a categoria?
Pensando nisso, lançaremos algumas soluções práticas para você utilizar em encontros com colegas do tempo da escola, festas de família e vendedores inconvenientes que acham que cantadas alavancam vendas.
Acabe de vez com aquela cara de nádegas que acompanha o "pois agora?" que você estava acostumada a usar!

Seguem aqui algumas dicas que vão salvar seu rostinho lindo de ostentar uma expressão de nádegas, a popularmente conhecida “Cara de Bunda” ao ser questionada sobre a inexistência de um namorado.
Dica 1: mudar de assunto. Faça aquela cara de quem lembrou de um assunto importantíssimo e vá. Algo como “Menina! Acabei de lembrar que não alimentei minha cacatua hoje, preciso ir!”.
Dica 2: simular uma interrupção. Pode ser cumprimentando entusiasticamente um mero conhecido (essa técnica serve para cortar qualquer assunto) ou fingindo que o celular está tocando. Simplesmente saque o telefone do bolso e vá atender. Outra vantagem da técnica é lhe dar uma imagem cool, de pessoa discreta que deixa o celular no modo vibratório.
Dica 3: filosofar. Por que eu não tenho namorado? Por que o céu é azul? Por que existimos? Para onde iremos? De onde viemos? Oh, meu caro! São tantas as perguntas cujas respostas fogem à compreensão humana, nossa imensa limitação ante o desconhecido...
Pessoal está imperdível a entrevista que fizemos com o vocalista da Banda Velhas Virgens, o Paulão, veja aqui!

Mais um entre os preferidos...

PÉROLAS DO CANCIONEIRO MASCULINO
- Coisas estúpidas que você teve de ouvir em troca de alguma diversão –

Imagine aquela noite: você conquistou o cara mais gatinho do pedaço...vocês se beijam, o clima esquenta (sendo menos hipócrita, melhora). Você pensa: “que homem, que sorte! Tenho de me segurar, ele está me enlouquecendo!” À essa altura, você nota: ele também está a mil. Na sua cabeça passam tantas coisas e você já começa a torcer por algum sinal sobre o que fazer. Das coisas que sua cabeça processa você só não espera que ele fale, porque, bem, você sabe, homens não têm o dom da palavra em certos momentos cruciais. Naquele clima de “loucura e perdição”, quando já está convencida de que é uma menina má e vai para o inferno, eis a deixa: ele resolve falar. Ah, se os homens soubessem que em boca fechada não entra mosca...
Vem, então, a bomba, aquelas palavras mágicas bem colocadas, sem trocadilho infame, (aliás, seria bomba ou brocha?):
_ Deixa eu enfiar?
Essa expressão de um desejo incontrolável através de um romantismo troglodita dispensa comentários.
Mas pode ser pior. Você já está cometendo a loucura de desperdiçar seu tempo com um mané de marca maior. Ele pensa que você é tudo (mas você está no básico do básico) e solta:
_ É a primeira vez que eu vou pra cama com uma mulher de verdade!
E você completa, mentalmente, “e não com uma boneca inflável!”. Ora, vamos! Próximo!
Um tipo que não pode ser ignorado é o 100% testosterona, ou em suas próprias palavras, o “macho pra caralho”. O triste é você tirar sarro da cara dele a noite toda e ele acreditar que você está delirando com um tipo tão másculo, um homem “de verdade”. Dentro dessa categoria, ou seria “falta de”?, está o rei supremo, líder de toda a babaquice existencial do cromossomo y: o erótico, do tipo “um tapinha não dói”.
Ele aprendeu em algum dos filmes pornô que formaram a sólida base de sua educação sexual que palavras tórridas e tapinhas nas nádegas são tudo o que uma mulher deseja. Por favor, somos mais complexas que isso!
Para fechar o bloco, o hábito masculino - da época das cavernas, pode acreditar - de provar a masculinidade. Seja urinando em qualquer moita, como quem diz “morra de inveja! Só eu posso usar o mesmo banheiro que o Rex!”, ou em um clássico: o arroto. Geralmente praticado após as refeições, uma variação do uso é muito registrada em momentos de desespero, após ele passar a noite toda cantando você, que obviamente não deu bola por perceber o tipo. Ele, então, num gesto derradeiro, prova para você, fêmea, que ele é muito macho, cromossomo Y até debaixo d’água, que no meio daquelas pernas há uma bolsa escrotal: “BURP!”.
Que civilizado, que lindo! Devo conter as lágrimas ou o meu corpo que quer se jogar sobre esse maravilhoso espécime da raça humana? Fica a pergunta: o que há dentro da cabeça de uma criatura dessa???
Realmente, não há condições.
Pare o bonde que eu quero descer!
Mas é o que está disponível no mercado, acredite se quiser...
Bem, como dizia minha amiga: “homem perfeito é o homem cheirado, domesticado e sexualmente falado”.
Não vale a pena ser promíscua. Para praticar um sexo insignificante com um homem cuja performance não vai além da auto-satisfação, que muito provavelmente sofre de ejaculação precoce e ainda vai lhe chamar de galinha, sinceramente, prefira ficar em casa assistindo reality shows. Sério, é melhor dispensar esses cinco minutos constrangedores na sua vida.
O maior problema no relacionamento entre homens e mulheres é que quando um homem tem um desempenho vamos dizer, satisfatório, ele não acredita na capacidade e vai logo pelo caminho óbvio de duvidar da idoneidade do testemunho de sua parceira e do seu caráter, chamando-a de galinha. Acho que é uma questão de auto-estima. E também de senso crítico: ele não é galinha também, ambos não cometem o ato de perdição juntos?
Ah, esqueci, homem galinha é legal...

Pessoal esta imperdível a entrevista que fizemos com o vocalista da Banda Velhas Virgens, o Paulão, veja aqui!

Comemoração...

No dia 20 de abril, Desassistida comemora seu 1º Aniversário, nesta semana recordaremos os textos que mais nos divertiram neste período.

DÚVIDA CRUEL – você pergunta, nós respondemos.

Nossa leitora questionou se estava desassistida ao ouvir a seguinte pérola:

“Posso te chamar de oh, my darling?”

São tantos os pontos a destacar nesse caso surpreendente de desassistência que uma das redatoras teve uma convulsão e saiu carregada, dizendo apenas “brega, falem do brega...”
Pois então, cara leitora, nosso ouvidos não possuem um filtro especial para bloquear certas bobagens que os bofes disparam, mas, mesmo assim, não são penico.

Por isso, cada tentativa de aproximação esdrúxula que recebemos deve ser combatida, para que o indíviduo aprenda a prestar assistência com qualidade e outra colega não sofra com atentados a inteligência.

Então, vamos analisar ponto por ponto e destrinchar os significados ocultos, quiçá mensagens subliminares, contidas na, digamos, original frase: “Posso te chamar de oh, my darling?”
Logo no começo, nos deparamos com três pontos básicos:

1. Cafonice: oh, my darling é algo que você espera ouvir daquele seu cabeleireiro descolado, num tom de chacota. Algo do tipo: “oh, my darling, onde você pensa que vai com essas pontas duplas?” Agora, numa tentativa de sedução, soa cafonérrimo, estilo oooo, my looove, my darling... Sem mais declarações acerca.

2. Burrice: perceba a falta de intimidade da criatura com o inglês. Quem você ouve no dia-a-dia chamar seu chuchuzinho de oh, minha querida? Quem? Quem? Isso mesmo, ninguém. A não ser é claro, o seu cabeleireiro: “oh, minha querida, já não disse que louro acinzentado cai melhor em você?”

3. Indecisão/covardia: ele quer te agradar. Mas ele QUER te agradar, entende? Ele não vai tentar aqui e ali. Ele vai logo ao ponto, então, antes de correr o risco de te chamar de “meu iaiá meu ioiô” e receber de você um olhar cubo de gelo, já pergunta logo: “ô dona, vai querer que fritas acompanhem?” Para que arriscar, não é mesmo? Muito previsível, filhinho. Se bem que essa submissão não é de todo uma característica ruim...

Resumindo, querida, ele é um mané. Já publicamos anteriormente um alerta sobre o perigo de contrair mané, que, apesar de inofensivo, deixa você dias na cama (não no bom sentido) e com a aquela detestável sensação de tempo perdido. Seja porque quer te agradar a ponto de anular a própria personalidade, seja porque é um daqueles conquistadores baratos que gostam de encurtar o caminho se fazendo submissos, o cara deu atestado. Próximo!
E sim, você está desassistida.

DICA ÚTIL:
querido, quer agradar? Mas QUER AGRADAR mesmo? Use um vocativo carinhoso para abordar a fêmea detentora de seu afeto. Algo que só vocês sabem o porquê, como um código do casal. Simples e eficaz, como passar duas camadas de rímel para dar volume nos cílios. E, por favor, fale, não interrogue, não peça autorização. Se ela não gostar, você vai saber. Use o bom senso, ele não falha e costuma ser muito prestativo e solícito.

As fotos, da entrevista que fizemos com o Paulão das Velhas Virgens, já estão no nosso perfil do Orkut, veja aqui!

E rádio, porque não?

Sim, você pode ouvir nossas vozes de veludo toda terça e quinta!

Toda terça, a partir das 19:00, no endereço
www.dceunesc.com.br ou na freqüência 95,5FM, você pode ouvir Desassistidas no Ar - de bolso. Uma versão de 30 minutos do programa com reflexões sobre o tema da semana do Desassistidas.com, baseadas em nada, é claro. A THA trabalha até 22h e não pode participar ao vivo, mas a RO toma conta dos ouvintes com a ajuda de convidados especiais. O DCE Unesc abriu suas portas para nós com muita generosidade e nos deu a grande oportunidade de nos apaixonar pelo rádio e conhecer muita gente bacana. Agradecimento especial ao Russo, coordenador da rádio e ao Realdo, nosso mesa em 2006.

Quinta, a partir das 22:30, na Rádio Criciúma (www.radiocriciuma.com.br), a THA comparece para assistir os ouvintes junto com a RO e o gogó de ouro Robson Lopes no Desassistidas no Ar! Versão chique do Desassistidas no Ar, com direito a chat e coluna no site da rádio, foi ao ar pela primeira vez em 8 de novembro de 2006, após meses de longas negociações e um contrato milionário.

Para ser avisado na hora do programa adicione as
Desassistidas no msn: desassistidas@hotmail.com

E nesta quinta-feira o tema é: Por que as áreas mais divertidas do corpo humano são justamente as que possuem manutenção mais complicada?

Você também encontra Desassistidas aqui

Uma das cosias mais bacanas que aconteceram conosco durante este último ano foram as amizades construídas através da web. Destas amizades surgiram convites para colaborações em outros espaços, que aceitamos prontamente.

Mcnish – foi quem começou a palhaçada. Sempre comentava no antigo blog (aquele de endereço enoooorme) e um dia veio com a proposta indecente (mas que não envolvia um milhão de dólares):
- Que tal uma coluna Desassistidas no meu site?
- Sim, mas o site não fala sobre futebol?
- E por que não falar sobre futebol?
- Hã...Porque não sabemos nada sobre futebol?
- Não tem problema, sei quem pode ajudá-las.

Fomos então apresentadas à renomada Personal Soccer Training, mundialmente famosa, Tiazinha do Banheiro. Com os ensinamentos da Tiazinha, conseguimos manter nossa coluna no
www.mcnish.com até hoje.

Blog News – notícias sob uma ótica desassistida? Hum... Parece interessante. Desde então, postamos notícias aqui de Criciúma no Blog News. Lá vocês encontram os textos de gente muito boa como o Noronha.

Futebol de Botão – que a Tha não batia bem da bola a Ro nunca duvidou. Mas ela pensou seriamente em internação após o dia em que a Tha achou viável aceitar o convite para escrever sobre futebol de botão. E não é que a Tha estava certa? Com a consultoria de Kellen Valentina, Desassistidas assinam uma coluna na seção Futebol de Batom do site.

Tablóide Alternativo – jornal de circulação mensal, descolado, o TA era um espaço sonhado que foi conquistado através da parceria com o gente boa Milton, idealizador do Tablóide.

Revista Núcleo Online – convite feito, convite aceito. São nossos textos mais sérios (sim, isto é possível).

Nossos colaboradores ao longo deste ano

Rebecca Cristina – psicóloga e especialista em RGD (Relações de Gosto Duvidoso), é responsável pelo departamento de assistência técnica do Desassistidas, o Balcão de Devoluções. Seus pareceres polêmicos já salvaram relacionamentos a beira do precipício. Rebeca é autora do livro “Coração de Mulher é que nem Circo: Sempre tem Lugar pra Mais um Palhaço”.

Kellen Valentina – phD em costura e aviamentos, começou seu trabalho de consultoria durante o Desassistidas Fashion Week e desde então é a responsável pelo estilo (ou falta de) do Desassistidas.

Maiquel Douglas – apesar de instável emocionalmente, sua colaboração no departamento de assistência técnica do desassistidas é fundamental para casos graves de desassistência.

Tiazinha do Banheiro – Personal Soccer Training, Tiazinha divide seus conhecimentos em futebol e física quântica em cursos e palestras pelo mundo.

Conceição – psicóloga e sushiwoman, centrada e equilibrada, já teve em seu divã personalidades do mundo das artes, ciências e política.

Val – dona de uma paciência fora do comum, esta abnegada criadora de templates será canonizada após trabalhar na criação da template atual do Desassistidas. Muitas idéias, muitos “Mais pra esquerda, mais pra direita” e “Florzinha não! Florzinha, não!” depois, ela captou a idéia e o conceito desassistidas perfeitamente com uma template criativa e original. E ainda fuçou a web atrás do mid de Respect (música de abertura do Desassistidas no Ar!, o programa de rádio do Desassistidas). Na próxima eleição, vote Valzinha para presidente!

Daner – o cara mais rock n roll, gente boa e ranzinza que pode existir. Além de criador da logo do Desassistidas é um grande amigo.

Soprando velinhas! Quer dizer, velinha!

Sim, caros leitores, estamos fazendo aninho! Precisamente, 1 aninho.

Em 20 de abril de 2006 foi ao ar o primeiro post desassistido da história da web. Sob o título "Atenção Mulheres", o blog nascia com o objetivo de rir um pouco de todos nós e quem sabe assim diminuir a distância entre homens e mulheres.

Usamos como laboratório a vida noturna, mas isso não impede que muita coisa que acontece de dia entre aqui nesse espaço. Foi andando pelas baladas que percebemos uma coisa: homens e mulheres querem o mesmo, FELICIDADE e AMOR.

Começamos no inacreditável endereço http://blog.cresce.net/blog/desassistidas (fácil, não?), e em setembro do ano passado quando migramos para o Blogspot realizamos o sonho do domínio próprio ao adquirirmos o desassistidas.com .

Já fomos três e hoje permanece o núcleo inicial do projeto (sim, Desassistidas é um megaprojeto com várias ramificações): duas amigas que tinham na cabeça o plano de colocar suas idéias no ar.

Não podemos deixar de falar de pessoas que têm sido muito importantes para nós, nossos colaboradores. Durante esta semana, vamos apresentar as pessoas que dão assistência às Desassistidas.

Nesta quinta (05-04), às 22:30, tem Desassistidas no AR!
Na pauta, participação da Banda Leopoldo & Valeira,
muito rock n' roll, histórias de desassistências no mundo da música.
Dá pra ouvir de qualquer lugar, é só clicar aqui!
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